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26 de setembro de 2007

A Lista

Oswaldo Montenegro
Faça uma lista de grandes amigos
Quem você mais via há dez anos atrás
Quantos você ainda vê todo dia
Quantos você já não encontra mais ...

Faça uma lista dos sonhos que tinha
Quantos você desistiu de sonhar
Quantos amores jurados pra sempre
Quantos você conseguiu preservar ...
Onde você ainda se reconhece
Na foto passada ou no espelho de agora
Hoje é do jeito que achou que seria?

Quantos amigos você jogou fora
Quantos mistérios que você sondava
Quantos você conseguiu entender
Quantos defeitos sanados com o tempo
Eram o melhor que havia em você ...

Quantas mentiras você condenava
Quantas você teve que cometer
Quantas canções que você não cantava
Hoje assobia pra sobreviver ...

Quantos segredos que você guardava
Hoje são bobos ninguém quer saber
Quantas pessoas que você amava
Hoje acredita que amam você ...

18 de julho de 2007

Obrigada Amigos!

Dentre as muitas frases brilhantes que EDSON MARQUES escreveu,
destaco hoje estas:
1. Se você não encontrar razões para ser livre, invente-as!
2. Só o que está morto não muda.

MUDE

A íntegra do poema pode ser lida no blog Mude blogspot com

18 de abril de 2007

Beijos, flores e estrelas...

Estou com saudades de escrever pros meus amigos, por isso estou deixando uma pequena lembrança acompanhada do suave perfume das flores. Não desistam de mim, voltem sempre que quiserem, terei novidades em breve. Das outras vezes que eu escrevi, preparei antes o texto, revisei e finalmente trasncrevi aqui pro Blog. Como eu tenho demorado muito pra enviar novas mensagens, decidi que, a partir de hoje, vou escrever de improviso.
É isso! Vou escrever o que vier na cabeça, seja o que Deus quiser!

5 de abril de 2007

Homenagem a um amigo.

Um músico, um poeta, uma amigo, enfim um irmão.
"E a oração da fé salvará o enfermo, e o Senhor o levantará:" Tiago 5:15a.
Notícias e pontos para intercessão pelo nosso querido Zazo no site: http://www.jesusvive.org.br/website.php

Um pouco da história desse amigo.
Na certidão de nascimento de Zazo consta a expressão “nascido no Distrito Federal”. É que em 15 de abril de 1960, o Rio de Janeiro vivia seus últimos dias de DF. O pai coloca-lhe o nome bíblico de Eleazar (Deus ajudou), mas a irmã Eliane, na época com dois anos, não consegue pronunciar e diz “Zazo”, apelido familiar que vai marcar sua trajetória pra sempre. O ambiente em casa é extremamente musical. O pai toca piano nos cultos da Igreja Batista em Acari, subúrbio carioca. A mãe vive a cantarolar hinos tradicionais, às vezes assobiando, às vezes exagerando nas fermatas. A infância em Coelho Neto é regada a peladas de rua, campeonatos de botão, bandeirinha e muita música. O pai tem “encontro marcado com o jazz” toda quarta-feira pela Rádio MEC, às nove da noite, e faz questão que Zazo ouça jazz e blues. Ouvindo concertos de Vivaldi para flauta e orquestra, Zazo aprende a assobiar, inclusive imitando o trinado daquele instrumento.
Em 1980, vem para Brasília, onde se vê acolhido em família pela Igreja Batista Central de Taguatinga. É ali que conhece Doca, que na época formava dupla musical com a amiga Miriam. Zazo, Doca, Miriam, Hélio e Léa (irmãos de Miriam) formam um grupo vocal interessante, com arranjos feitos nas cordas do violão. A amizade de Zazo com Doca cresce e nunca mais se desfaz. Em 1983, eles se casam e passam a freqüentar os cultos da Terceira Igreja Batista do Plano Piloto, onde formam o grupo vocal “Louvor Ilimitado”, algo sem formação fixa (daí o nome Ilimitado).

Quem é Esse?
Letra e Música: Zazo

Com voz de compaixão e um brilho no olhar
Eu vi a sua mão sobre mim e ouvi o seu falar
Quem é esse que me olha assim?
Quem é esse que fala assim?
Quem é esse ... que me ama assim?
É Jesus .
Com voz de compaixão e um brilho no olhar
Eu vi a sua mão sobre mim e ouvi o seu falar
Quem é esse que me olha assim?
Quem é esse que fala assim?
Quem é esse ... que me ama assim?
É Jesus .Deixo-vos a paz...


Zazo, o nego

Ele vinha feliz e contente com seu boné “zerado”. Não era um boné como os outros. Era de um time de basquetebol americano, NBA, um dos mais respeitados entre os garotos de sua idade. Tinha, então, doze anos. E todo garoto de doze anos gostava de boné. Quem não usava, de um jeito ou de outro, parecia admirar aqueles que o faziam. Um boné de qualquer time da NBA ficaria em torno de seus dezessete reais, num tempo em que o real valia quase três vezes mais do que vale hoje. Conseguira por sete! O avô lhe dera cinco, os outros dois surgiram pela obra e graça de momentos felizes. De fato, o preço fora seis e noventa, mas onde se contam dez centavos de troco nessas alturas? Merecia uma espécie de comemoração. Um boné desses, lindo, novinho, cheio de moral, nesse preço, era – no mínimo – uma façanha! Ainda mais se pensasse no quanto era difícil se obter dinheiro por aqueles dias de governo FHC. De repente, o inesperado, o absurdo acontece: num momento em que não havia quem o defendesse, em sua própria quadra, passam dois sujeitos perversos, desocupados e – como não poderia deixar de ser – muito mais velhos, na faixa de seus vinte anos. - Me dá esse boné, garoto! A voz e a frase, ambas tão duras, penetram a alma, e o menino sente o corpo gelar. Sem ação ou reação, vê-se, numa fração de momento, humilhado, invadido, agredido fisicamente e – o que é pior – sem o boné. É então que se percebe criança, fraco, indefeso, no lugar do adolescente que até então julgava ser. As lágrimas vêm com força: irrompem incontrolavelmente. Surge um mal-estar, seguido de um terrível sentimento de incapacidade, fraqueza, raiva, culpa, injustiça, vingança, tudo ao mesmo tempo... a dor moral de se ver humilhado dói mais do que a dor física. A perda da autoconfiança aflige mais que a do boné. Não sabe explicar o que sente. Tudo faz um turbilhão de pensamentos. Cenas assim marcam a história da gente. Quem, quando criança, não se viu algum dia numa situação parecida de alguma forma como essa? Um momento em que estivesse assustado, fraco, indefeso, humilhado...? Quem não foi algum dia vítima da violência ou do abuso de força? Qual de nós não leva para a vida adulta experiências de medo ou culpa trazidas da infância. Elas ficam, não importa quantos anos de idade você tenha. Mas, para a infelicidade daquele que veio para roubar, matar e destruir, o garoto era um filho de Deus, alguém que vivia debaixo da graça do Pai. O boné se fora, mas a cabeça estava lá e, dentro dela, a mente que se lembraria da Palavra “Posso todas as coisas nAquele que me fortalece.” ou ainda “Todas as coisas contribuem para o bem daqueles que amam a Deus.” Mais tarde saberia por que o Senhor não o livrara daquela momentânea tribulação. Dentro dele, havia algo que o ladrão não conseguira roubar: a paz. como os outros. Era de um time de basquetebol americano, NBA, um dos mais respeitados entre os garotos de sua idade. Tinha, então, doze anos. E todo garoto de doze anos gostava de boné. Quem não usava, de um jeito ou de outro, parecia admirar aqueles que o faziam. Um boné de qualquer time da NBA ficaria em torno de seus dezessete reais, num tempo em que o real valia quase três vezes mais do que vale hoje. Conseguira por sete! O avô lhe dera cinco, os outros dois surgiram pela obra e graça de momentos felizes. De fato, o preço fora seis e noventa, mas onde se contam dez centavos de troco nessas alturas? Merecia uma espécie de comemoração. Um boné desses, lindo, novinho, cheio de moral, nesse preço, era – no mínimo – uma façanha! Ainda mais se pensasse no quanto era difícil se obter dinheiro por aqueles dias de governo FHC. De repente, o inesperado, o absurdo acontece: num momento em que não havia quem o defendesse, em sua própria quadra, passam dois sujeitos perversos, desocupados e – como não poderia deixar de ser – muito mais velhos, na faixa de seus vinte anos. - Me dá esse boné, garoto! A voz e a frase, ambas tão duras, penetram a alma, e o menino sente o corpo gelar. Sem ação ou reação, vê-se, numa fração de momento, humilhado, invadido, agredido fisicamente e – o que é pior – sem o boné. É então que se percebe criança, fraco, indefeso, no lugar do adolescente que até então julgava ser. As lágrimas vêm com força: irrompem incontrolavelmente. Surge um mal-estar, seguido de um terrível sentimento de incapacidade, fraqueza, raiva, culpa, injustiça, vingança, tudo ao mesmo tempo... a dor moral de se ver humilhado dói mais do que a dor física. A perda da autoconfiança aflige mais que a do boné. Não sabe explicar o que sente. Tudo faz um turbilhão de pensamentos. Cenas assim marcam a história da gente. Quem, quando criança, não se viu algum dia numa situação parecida de alguma forma como essa? Um momento em que estivesse assustado, fraco, indefeso, humilhado...? Quem não foi algum dia vítima da violência ou do abuso de força? Qual de nós não leva para a vida adulta experiências de medo ou culpa trazidas da infância. Elas ficam, não importa quantos anos de idade você tenha. Mas, para a infelicidade daquele que veio para roubar, matar e destruir, o garoto era um filho de Deus, alguém que vivia debaixo da graça do Pai. O boné se fora, mas a cabeça estava lá e, dentro dela, a mente que se lembraria da Palavra “Posso todas as coisas nAquele que me fortalece.” ou ainda “Todas as coisas contribuem para o bem daqueles que amam a Deus.” Mais tarde saberia por que o Senhor não o livrara daquela momentânea tribulação. Dentro dele, havia algo que o ladrão não conseguira roubar: a paz.

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Quem me conhece, bem sabe, numa hora de luta ou de dor, fico sem palavas, por isso no desejo de homenagear esse amigo que luta pela vida e prepara o testemunho de amor, deixo aqui registradas algumas palavras retiradas do site do grupo musical Céu na Boca. Quem quiser saber um pouco mais ou mesmo ouvir algumas de suas composições, pode visitar no endereço: http://www.ceunaboca.com.br/

21 de fevereiro de 2007

Música, o sonho de um amigo.

Luiza Helena

A vida é plena de sonhos, alimento da alma, que fazem de nós seres únicos, criativos, crescemos enquanto sonhamos com as possibilidades... Sem sonhos a alma adoece, empalidece, fica triste ou amargurada; por isso eu digo e reafirmo, nunca deixe de sonhar, e não deixe seu sonho escondido, tão bem guardado, que nem mesmo, você o encontre quando quiser realizar.
Alimentar um sonho, fazê-lo crescer e aparecer, dá trabalho; é preciso acreditar, ninar, proteger, acalentar. É necessário tempo e dedicação pra fazê-lo florescer. Como um jardim que se prepara, antes da primavera cobrir sua vida de cores, muito trabalho, pra preparar a terra, retirar as pedras, adubar, semear, retirar as ervas daninhas que teimam em incomodar o crescimento daquele sonho pequenino como muda nova que precisa de carinho e cuidados. O seu sonho leva tempo, que só a natureza pode controlar, é preciso esperar, torcer, vibrar, aguar diariamente com perseverança e dedicação.
Ainda mais importante é a fase da colheita que será proporcional ao tempo e amor dedicados, ao cuidado na escolha das sementes, ao adubo fortalecedor da fé, crendo naquilo que não se vê, transformando sonhos em realidade, sementes em botões e finalmente colorindo seu olhar com as mais belas cores que se podem conhecer.
Uma coisa ainda preciso dizer, a melhor parte é o momento de ver outros olhos coloridos, brilhantes pela oportunidade de ver e compartilhar do seu sonho realizado. É como o mistério de amar e ser amado, simplesmente dar, sem esperar receber, ser livre e escolher acreditar.
Conheço uma pessoa que sonha, como muitos de nós sempre sonhamos e diante das dificuldades do dia-a-dia, guarda carinhosamente este sonho, como se acalenta um bebê frágil e inseguro.
Queria dizer pra esse amigo, não deixe seu sonho morrer, alimente-o com esperança e persistência. Cuide do seu sonho como uma preciosidade, uma jóia rara; mas, não deixe seu sonho guardado, como quem tem medo de vê-lo roubado. Os sonhos existem para ser concretizados, trabalhados, transformados...
Por isso hoje, eu trago uma pequena contribuição, deixo aqui a semente encontrada no acervo de um amigo. A música como o sonho nunca pode ficar escondida, ela tem o que dizer, ela fala ao coração, não posso negar que aguardo ansiosa e com paixão, pra ver e ouvir esta poesia florescer, colorindo o meu dia de amor e alegria. Uma letra que fala se sonhos e amores, talvez perdidos ou esquecidos que teima em marcar sua passagem no planeta.
Obrigada Paulo Henrique, creia no seu sonho...
"Sonho que se sonha só, é só um sonho que se sonha só; mas sonho que se sonha junto, é realidade." Raul Seixas

Se você quer
Saber aonde estou
É muito fácil
Ainda estou aqui

Mas olha só
Quanto tempo passou
Não mudei nada
Só envelheci

E um dia a gente poderia se encontrar
Pra falar coisas do tempo que a gente se conheceu
Não sei como eu deixei você partir pra não voltar mais
Nunca disse que te amo, você sabe, nem preciso falar

Te esquecer
Nem se eu tentasse
Eu te guardei
No meu coração

E é tão fácil
Gostar assim de você
Parece até
Que isso é paixão

A saudade que não se toca e insiste em ficar
Toda noite me procura acho que quer me namorar
Sei que ela só vai embora quando te encontrar
Nunca disse que te amo, você sabe, nem preciso falar

Se você quer
Saber pra onde vou
É muito fácil
Eu vou ficar aqui

Te esperando
E não vou desistir
Mesmo que o tempo
Demore a passar

Hoje à noite
Eu vou sonhar com você
E no meu sonho
Não vou te soltar

E vamos juntos
Pra outra estação
Pegar um trem
Até o pôr do sol

8 de janeiro de 2007

Ano novo, vida nova!

Se você é...
Madre Tereza de Calcutá
Se você é um vencedor,
terá alguns falsos amigos
e alguns amigos verdadeiros.
Vença assim mesmo.

Se você é honesto e franco,
as pessoas podem enganá-lo
Seja honesto e franco assim mesmo.

O que você levou anos para construir
Alguém pode destruir de uma hora para outra.
Construa assim mesmo.

Se você tem paz e é feliz,
As pessoas podem sentir inveja.
Seja feliz assim mesmo.

Dê ao mundo o melhor de você,
mas isso pode nunca ser o bastante.
Dê o melhor de você assim mesmo.

Veja você que, no final de tudo
Será você... E Deus.
E não você... E as pessoas!

28 de dezembro de 2006

Fazer o outro feliz...

Nem sempre tenho histórias originais para contar, mas como gosto muito de ler, às vezes encontro alguma mensagem que me faz pensar bastante.
Como estamos numa época de reflexão, balanço de vida, planos e promessas pro Ano Novo, encontrei este texto que transcrevo a seguir, apesar de não conhecer a fonte ou autoria.


Fazer o outro feliz...
Dois homens, ambos gravemente doentes, estavam no mesmo quarto de hospital. Um deles podia sentar-se na sua cama durante uma hora, todas as tardes, para que os fluidos circulassem nos seus pulmões. Sua cama estava junto da única janela do quarto. O outro homem tinha de ficar sempre deitado de costas. Os homens conversavam horas a fio. Falavam das suas mulheres, famílias, das suas casas, dos seus empregos, dos seus hobbys, onde tinham passado as férias...
E todas as tardes, quando o homem da cama perto da janela se sentava, ele passava o tempo a descrever ao seu companheiro de quarto todas as coisas que conseguia ver do lado de fora da janela. O homem da cama do lado começou a viver à espera desses períodos de uma hora, em que o seu mundo era alargado e animado por toda a atividade e cor do mundo do lado de fora da janela.
A janela dava para um parque com um lindo lago. Patos e cisnes nadavam na água enquanto as crianças brincavam com os seus barquinhos. Jovens namorados caminhavam de braços dados por entre as flores de todas as cores do arco-íris. Árvores velhas e enormes acariciavam a paisagem e uma tênue vista da silhueta da cidade podia ser vista no horizonte. Enquanto o homem da cama perto da janela descrevia isto tudo com extraordinário pormenor, o homem no outro lado do quarto fechava os seus olhos e imaginava a pitoresca cena.
Um dia, o homem perto da janela descreveu um desfile que ia a passar, embora o outro homem não conseguisse ouvir a banda, e conseguia vê-la e ouvi-la na sua mente, enquanto o outro senhor a retratava através de palavras bastante descritivas. Dias e semanas passaram.
Uma manhã, a enfermeira chegou ao quarto trazendo água para os seus banhos, e encontrou o corpo sem vida do homem perto da janela, que tinha falecido calmamente enquanto dormia. Ela ficou muito triste e chamou os funcionários do hospital para que levassem o corpo.
Logo que lhe pareceu apropriado, o outro homem perguntou se podia ser colocado na cama perto da janela. A enfermeira disse logo que sim e fez a troca. Depois de se certificar de que o homem estava bem instalado, a enfermeira deixou o quarto. Lentamente, e cheio de dores, o homem ergueu-se, apoiado no cotovelo, para contemplar o mundo lá fora. Fez um grande esforço e lentamente olhou para o lado de fora da janela, que dava, afinal, para uma alta parede de tijolos...
O homem perguntou, então, à enfermeira o que teria feito com que o seu falecido companheiro de quarto lhe tivesse descrito coisas tão maravilhosas do lado de fora da janela.
A enfermeira respondeu que o homem era cego e nem sequer conseguia ver a parede. Talvez ele quisesse apenas lhe dar coragem...
Moral da História:
Há uma felicidade tremenda em fazer os outros felizes, apesar dos nossos próprios problemas.
A dor partilhada é metade da tristeza, mas a felicidade, quando partilhada, é dobrada.
Se queres te sentir rico, conta todas as coisas que tens que o dinheiro não pode comprar.
O dia de hoje é uma dádiva, por isso, é que o chamam de presente!!!
Tenha um dia lindo! Seja feliz hoje e sempre...
"A pressa faz errar o caminho, a calma pode desfazer grandes erros."

11 de janeiro de 2006

Leis de Murphy atualizadas

Lei da relatividade documentada:
Nada é tão fácil quanto parece e nem tão difícil quanto à explicação do manual.

Lei da administração do tempo:
Tudo leva mais tempo do que todo o tempo que você tem disponível.

Lei da procura indireta:
O modo mais rápido de encontrar uma coisa é procurar outra.
Você sempre encontra aquilo que não está procurando.

Lei da telefonia:
Quando te ligam:
- Se você tem caneta, não tem papel.
- Se tiver papel, não tem caneta.
- Se tiver ambos, ninguém liga.
Quando você ligar para um número de telefone errado, ele nunca estará ocupado.
Parágrafo Único: Todo corpo mergulhado numa banheira faz tocar o telefone.

Lei da gravidade:
Se você consegue manter a cabeça enquanto a sua volta todos estão perdendo a deles, provavelmente você não entende a gravidade da situação.

Lei da experiência:
Só sabe a profundidade da poça quem cai nela.

Regulamentação do especialista:
Especialista é aquele cara que sabe cada vez mais sobre cada vez menos.
Superespecialista é aquele que sabe absolutamente tudo sobre absolutamente nada.

Guia prático para a Ciência Moderna:
Se se mexer, pertence à Biologia.
Se feder, pertence à Química.
Se não funcionar, pertence à Física.
Se ninguém entende, é Matemática.
Se não faz sentido, é Economia ou Psicologia.

Lei dos cursos, provas e afins:
Se o curso que você mais desejava fazer só tem "n" vagas, pode ter certeza de que você será o aluno "n + 1" a tentar se matricular. 80% do exame final será baseado na única aula que você perdeu, baseada no único livro que você não leu. Cada professor parte do pressuposto de que você não tem mais o que fazer senão estudar a matéria dele.
Parágrafo Único: A citação mais valiosa para a sua redação será aquela que você não consegue lembrar o nome do autor.

Lei das unidades de medida:
Se estiver escrito "tamanho único" é porque não serve em ninguém.

Lei da queda livre:
Qualquer esforço para agarrar um objeto em queda provocará mais destruição do que se deixássemos o objeto cair naturalmente.
A probabilidade do pão cair com o lado da manteiga virado para baixo é proporcional ao valor do carpete. O gato sempre cai em pé.
Não adianta amarrar o pão com manteiga nas costas do gato e jogá-lo no carpete; o gato comerá o pão antes de cair... em pé.

Lei das filas e engarrafamentos:
A fila ao lado sempre anda mais rapidamente.
Parágrafo Único: Não adianta mudar de fila. A outra é sempre mais rápida.

Lei do esparadrapo:
Existem dois tipos de esparadrapo: o que não gruda e o que não sai.

Lei da vida:
Uma pessoa saudável é aquela que não foi suficientemente examinada.
Tudo que é bom na vida é ilegal, imoral ou engorda.

Lei da atração de partículas:
Toda partícula que voa sempre encontra um olho aberto.

Uma gentil colaboração de Nilson Silva: http://www.bolota.hpg.ig.com.br/
Obrigada Amigo!