" Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem- se pela renovação da sua mente, para que sejam capazes de experimentar e comprovar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus."
Metade Que a força do medo que tenho não me impeça de ver o que anseio Que a morte de tudo em que acredito não me tape os ouvidos e a boca Porque metade de mim é o que eu grito, a outra metade é silêncio. Que a música que ouço ao longe seja linda ainda que tristeza Que a mulher que amo seja pra sempre amada mesmo que distante Porque metade de mim é partida, a outra metade é saudade. Que as palavras que falo não sejam ouvidas como prece nem repetidas com fervor Apenas respeitadas Como a única coisa que resta a um homem inundado de sentimentos Porque metade de mim é o que ouço, a outra metade é o que calo. Que a minha vontade de ir embora se transforme na calma e paz que mereço Que a tensão que me corrói por dentro seja um dia recompensada Porque metade de mim é o que penso, a outra metade um vulcão. Que o medo da solidão se afaste E o convívio comigo mesmo se torne ao menos suportável Que o espelho reflita meu rosto num doce sorriso que me lembro ter dado na infância Porque metade de mim é a lembrança do que fui, a outra metade não sei. Que não seja preciso mais do que uma simples alegria pra me fazer aquietar o espírito E que o seu silêncio me fale cada vez mais Porque metade de mim é abrigo, a outra metade é cansaço. Que a arte me aponte uma resposta mesmo que ela mesma não saiba E que ninguém a tente complicar, pois é preciso simplicidade pra fazê-la florescer Porque metade de mim é platéia a outra metade é canção.
Que a minha loucura seja perdoada porque metade de mim é amor e a outra metade também.
Minha foto fez lembrar da música "Dormi na praça!"
Eu caminhei sozinho pela rua
Falei com as estrelas e com a lua
Deitei no banco da praça, tentando te esquecer
Adormeci e sonhei com você
No sonho, você veio provocante
Me deu um beijo doce e me abraçou
E bem na hora "h", no ponto alto do amor
Já era dia, o guarda me acordou
Seu guarda, eu não sou vagabundo
Eu não sou delinquente
Sou um cara carente
Eu dormi na praça pensando nela
o e Marroneminhei sozinho pela rualei com as estrelas e com a lua
Deitei no banco da praça Tentando te esquecer Adormeci e sonhei com você No sonho você veio provocante Me deu um beijo doce, me abraçou E bem na hora H, no ponto alto do amor Já era dia o guarda me acordou Seu guarda eu não sou vagabundo Eu não sou delinquente, sou um cara carente Eu dormi na praça, pensando nela...
Estou com saudades de escrever pros meus amigos, por isso estou deixando uma pequena lembrança acompanhada do suave perfume das flores. Não desistam de mim, voltem sempre que quiserem, terei novidades em breve. Das outras vezes que eu escrevi, preparei antes o texto, revisei e finalmente trasncrevi aqui pro Blog. Como eu tenho demorado muito pra enviar novas mensagens, decidi que, a partir de hoje, vou escrever de improviso. É isso! Vou escrever o que vier na cabeça, seja o que Deus quiser!