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5 de novembro de 2021

Minha história educativa

Acho que já protelei muito, vou finalmente contar minha história em partes. Afinal, vivi um desafio em cada momento.

Vocês já sabem que gosto de escrever, mas nunca contei que inserção no mundo das letras e dos signos se iniciou muito cedo. 

Minha mãe teve a adolescência interrompida com minha chegada, e mesmo tendo que abandonar a escola para ajudar a criar seus irmãos menores, ainda acalentava o sonho de continuar seus estudos. 

Meu pai era marinheiro e passava meses em alto mar, minha mãe dividia o tempo entre os cuidados da casa e brincar de bonecas comigo. 

Eu era uma boneca, muito bem penteada, cuidada e vestida; logo me vi participando das brincadeiras em que ela era a professora e eu sua aluna atenta e ativa. 

Um dia ela foi trabalhar de servente em uma pré-escola, e eu fui junto, lógico!

Quanta coisa linda aquelas crianças faziam com papéis, tinta, lápis e canetas...

Eu sempre perguntava muito e finalmente aprendi a ler por volta dos quatro anos e meio, muito antes de ter maturidade suficiente para entender o significado daquelas palavras. 

Lia tudo que via pela frente, rótulos de produtos, cartazes, placas e até os garranchos pichados nos muros da rua. 

Por exemplo, enquanto andávamos de ônibus, minha mãe envergonhada me segurava e falava “Não diga isso em voz alta, filha. É palavrão!” 

Eu inconformada repetia bem alto 

“Não é não! PU–TA, FO–DA, só tem dois pedacinhos. 

Palavrão é PIN-DA-MO-NHAN-GA-BA ou PA-RA-LE-LE-PÍ-PE-DO!”

20 de julho de 2021

Não tenho vergonha!

Não acho infantil brincar com bonecas.

Elas foram e ainda são importantes na minha vida.

Sou adulta, vacinada, trabalhadora e gosto de brincar com bonecas! Elas trazem o que há de melhor em mim!

Fui bebê e quando criança, fui a boneca da minha mãe. Ela me teve muito jovem e nem aproveitou a própria infância pois ajudou a cuidar dos irmãos menores. 

Quando me teve e ficou só comigo, aproveitou o tempo perdido. Fui feliz e bem cuidada, tive muitos vestidos bonitos e penteados. Juntas, eu e mamãe rimos e nos divertimos muito!

Aos sete anos ganhei uma irmãzinha, foi um bebê que deu muito trabalho para a minha mãe. Foi a época em que aprendi a brincar sozinha com minhas bonecas. Não foram Barbies e nem colecionáveis, mas eram lindas. Herdadas de outras crianças, mas nunca pareceram de segunda mão. Fui muito feliz brincando e vestindo minhas bonecas!

Cresci bem rápido, aos onze anos ainda gostava de brincar de casinha com minhas bonecas. Os adultos começaram a dizer que eu era “grande demais para brincar com bonecas”...

Minha mãe era costureira e sempre aproveitei os retalhos de tecido para fazer roupas para minhas bonecas, mas ela dizia que eu não poderia continuar brincando. Precisava ajudar nas tarefas domésticas e cuidar da minha irmã.

Sou Luiza e sempre tive muitas ideias na cabeça. Comecei a fazer bonecas de pano como as que eu brincava. O sítio do Picapau amarelo estava sendo exibido na TV e a boneca Emília era a favorita das primas e colegas da escola. 

Aproveitei muito nessa época, pois fazer bonecas era trabalho e usei todo meu tempo livre construindo as mais belas e coloridas Emílias que se podia ver. Cada uma que eu fazia era única. Eu sempre pensava na menina que receberia aquela “amiga” de presente.

Cresci, estudei, me formei, trabalhei e nesse percurso conheci o pai das minhas filhas. Sou grata pois ele me deu duas meninas lindas e brinquei muito com elas. Com meu salário e condições mais favoráveis pude finalmente comprar as primeiras Barbies para minhas filhas. 

Elas tiveram as mais lindas bonecas que foram loiras, morenas, índias e bebês. Brincamos e fomos muito felizes naquela época. Mas, o tempo passou e minhas filhas também cresceram e deixaram de brincar comigo e com as bonecas. 

Eu ainda gostava de bonecas e comecei a fazer vestidos e acessórios em crochê para as filhas das minhas amigas... Quer presente melhor para uma criança que já tem de tudo?

Meu hobby virou artesanato e na sequência empreendimento, continuo criando vestidos e acessórios para bonecas... E me divirto muito!

Me considero uma colecionadora adulta e feliz pois posso escolher e comprar minhas próprias bonecas!

Não sinto vergonha! 

Não preciso pedir permissão para ninguém!

Estou muito feliz com o meu EU SOU!

@by_luelena


9 de setembro de 2010

O Amor


Eu poderia falar as línguas dos homens, e até a dos anjos, mas se não tivesse amor, as minhas palavras seriam como o barulho do gongo ou o som do sino. Poderia ter o dom de anunciar mensagens de Deus, ter todo o conhecimento, entender todos os segredos, e ter toda a fé necessária para tirar as montanhas dos seus lugares; mas se não tivesse amor, eu não seria nada. Poderia dar tudo o que tenho, e até entregar o meu corpo para ser queimado; mas se eu não tivesse amor, isso não me adiantaria nada.
O amor é paciente e bondoso. O amor não é ciumento, nem orgulhoso, nem vaidoso. Não é grosseiro, nem egoísta. Não se irrita, nem fica magoado. O amor não se alegra com o mal dos outros, e sim com a verdade, O amor nunca desanima, mas suporta tudo com fé, esperança e paciência. O amor é eterno.
Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor.
Porém o maior destes é o amor.
Fonte: I Corintios 13

29 de outubro de 2008

Obrigada Lulu


Nesta semana assisti ao show de Lulu Santos aqui em Brasília. Um milagre aconteceu.
Cantei, sorri, gritei e dancei muito.
Encontrei dentro de mim uma energia que parecia não existir.
Durante os preparativos antes do evento, fiquei naturalmente ansiosa, preocupada. As colegas insistiram. "Vamos lá! Será uma oportunidade única!"
Ainda bem que não resisti muito.
Esqueci timidez, vergonha e tudo mais.
Valeu a pena! Liberei geral.
Exorcizei todos os monstros e fantasmas. Nem preciso dizer que me senti com 20 anos novamente, se bem que naquela época eu só curtia as músicas pelo rádio enquanto corria de um emprego pro outro. Nunca tinha assistido um show e sentido a energia deste artista assim tão perto.
Lulu conseguiu reanimar a juventude em mim.
Quem diria? Pressão alta? Cansaço? Onde? Quando? Não me reconheci.
Parece que os exercícios físicos e a dieta já estão fazendo efeito.
Quero mais, muito mais, qualidade de vida, saúde e força pra sacudir a poeira e dar a volta por cima.

Toda Forma de Amor/Um Certo Alguém/O Último Romântico

Eu não pedi pra nascer
Eu não nasci pra perder
Nem vou sobrar de vitima
das circunstâncias
Eu tô plugado na vida
Eu tô curando a ferida
Às vezes eu me sinto
uma bala perdida

Você é bem como eu
Conhece o que é ser assim
Só que dessa história
ninguém sabe o fim
Você não leva pra casa
e só faz o que quer
Eu sou um homem
e diz você qual é?

E a gente vive junto
E a gente se dá bem
Não desejamos mal a quase ninguém
E a gente vai à luta
E conhece a dor
Consideramos justa
Toda forma de amor

Quis evitar teus olhos
Mas não pude reagir
Fico à vontade então
Acho que é bobagem
A mania de fingir
Negando a intenção

E quando um certo alguém
Cruzou o teu caminho
Te mudou a direção

Chego a ficar sem jeito
Mas não deixo de seguir
A tua aparição

E quando um certo alguém
Desperta o sentimento
É melhor não resistir
E se entregar

Me dê a mão
vem ser a minha estrela
Complicação
tão fácil de entender
Vamos dançar
luzir a madrugada
Inspiração
pra tudo que eu viver
Que eu viver, uoh, uoh

E quando um certo alguém
Desperta o sentimento
É melhor não resistir
E se entregar

Faltava abandonar a velha escola
Tomar o mundo feito Coca-Cola
Fazer da minha vida
Sempre o meu passeio público
E ao mesmo tempo fazer dela
O meu caminho só, único

Talvez eu seja o último romântico
Dos litorais deste Oceano Atlântico
Só falta reunir a Zona Norte à Zona Sul
Iluminar a vida
Já que a morte cai do azul

Só falta te querer
Te ganhar e te perder
Falta eu acordar
Ser gente grande pra poder chorar

Me dá um beijo, então
Aperta a minha mão
Tolice é viver a vida assim
Sem aventura
Deixa ser
Pelo coração
Se é loucura então
Melhor não ter razão

Me dá um beijo, então
Aperta a minha mão
Tolice é viver a vida assim
Sem aventura
Deixa ser
Pelo coração
Se é loucura então
Melhor não ter razão.

25 de março de 2008

Amanhecendo e vivendo

A cada novo amanhecer meu coração se enche de alegria...
Melhores dias, cores, flores e talvez até amores...
Mesmo que ainda sofra os restos de nostalgia e frustração,
Creio que enquanto há vida a esperança permanecerá acesa!
Mesmo que neste momento ainda não possa perceber,
Sei que novos e melhores dias virão!

4 de janeiro de 2008

Hoje nem sei o que falar, mas no dia 27/12/2005 eu dizia...

"Hoje o dia amanheceu até bonitinho, mas logo apareceram aquelas nuvens cinza escuro, pra não dizer negras. Já perceberam como às vezes o dia parece cinza mesmo antes de chover?
Estou falando não só do tempo físico, temperatura e previsão do tempo; mas, do clima emocional. Meus sentimentos às vezes se parecem com a natureza, ou serão influenciados pela estação do ano?
No dia ensolarado, parece que fico um pouco mais alegre, aberta a novas experiências, com expectativas otimistas... Não sei como dizer... Quando estou triste, parece que vejo tudo à minha volta como se fosse cinzento, negativo. Se chover então...
Penso que às vezes esse fenômeno também acontece ao contrário, se estou meio triste, meio nervosa, ou meio alguma coisa, diversas outras coisas acontecem... Se não melhorar, piora tudo de uma vez. Não pensem que estou pessimista, mas especialmente sensível a perceber as nuvens cinzas do céu.
Entendo que a internet, ou blogosfera existe pra se colocar idéias, pensamentos, argumentos e discussões. Aproveitando, estou colocando aqui o que me perturba para não precisar mais pensar sobre isso. Estou esvaziando minha cabeça dos pensamentos "trouxas" que eu teimo em carregar comigo.
Sei que o mundo é colorido, cinzento, branco ou negro, dependendo de quem olha, e como olha. Concordo quando dizem que colhemos o que plantamos, mas às vezes gostaria de ter a sabedoria de reconhecer os tipos de semente, aprender a discernir as boas das ruins. Para não cometer duas vezes o mesmo erro de plantar espinho em vez de flores."

Será possível?

As flores e os espinhos se completam. Onde nasce a pedra, nasce também o inatingível, a beleza de uma tarde sertaneja, da correnteza da chuva que acabou de cair. Nada é só pedra, nada é só espinho. Disponível em: http://cultura-na-moda.blogspot.com/

30 de novembro de 2007

Alegria! Alegria!


A vida é muito curta!
Não temos tempo a perder!
Podemos fazer novas escolhas, decidindo usufruir o doce sabor da vida diariamente. Escolhendo a alegria e a liberdade de ser feliz!
Não quero ficar por aqui dando conselhos ou recomendações, mesmo porque ainda nem sei direito o que é melhor pra mim mesma! Apenas sei que vou aproveitar bem este fim de semana, lendo um bom livro, bebendo suco de frutas frescas e assistindo a um ótimo filme acompanhada dos meus familiares mais queridos.
Um exemplo de filme:


Fecho minha participação de hoje com uma citação do meu amigo poeta Edsom Marques no seu livro "Manual da Separação".

" Amar é permitir sempre,
amar é deixar que o outro vá.
Ou que fique, se assim o desejar.
Amar é ter um respeito absoluto
pela própria liberdade e pela liberdade do outro.

Amar é compreender sempre.
E isso não significa apenas
entendimento racional,
vai além, muito além:
amar é reconhecer afetuosamente
o direito que o outro tem
de fazer suas escolhas."
(mesmo que essas escolhas eventualmente me excluam)

6 de julho de 2007

Bem-vindo Fim de Semana!


Ô! Semana comprida!...
Que vontade de viajar!...
Tirar férias, passear, andar à toa pela cidade...
Viver novos momentos, novas aventuras...
Conhecer novas pessoas!
Viver novas histórias, novos relacionamentos...
Que preguiça de escrever!...
Vou começar a arrumar as malas agora mesmo!!!
Bem-vindo fim de semana!

14 de abril de 2007

Feliz dia do Beijo!

Uma imagem fala mais que mil palavras!
Trago a memória sensorial de um momento especial,
emoções inesquecíveis de prazer e esperança...
Que os amores sejam eternos enquanto perdurarem e
e as pessoas vivam plenamente e
prazeirosamente o momento presente.