Luiza Helena
Como será o amanhã? O que o futuro me reserva? Não sei... Quem sabe?... O que eu sei é que o agora está tão bom, respirar, ver, ouvir, degustar, sentir; é tão bom estar viva! Estou me encontrando comigo mesma, acreditando nos meus sonhos, ouvindo meus próprios conselhos, aprendendo a aceitar minhas fraquezas, meus arrependimentos...
Como eu podia ser tão volúvel? Ontem mesmo, eu estava triste, desanimada, sentindo minhas forças esgotadas, cansada, sem esperanças. Como pode? Hoje é um novo dia, novas oportunidades e novas experiências acontecem e quando menos esperamos, um mundo novo se abre a nossa frente. Se tivermos olhos para ver e ouvidos para ouvir o chamado da vida humana que sonha, sofre, adoece, regenera, amadurece e cresce como nova criatura. Como é bom fazer parte da sublime criação, como é bom usufruir dos benefícios da natureza!
Quando estamos cegos pela dor, surdos pelas frustrações, insensíveis aos nossos semelhantes, temos apenas o consolo de pertencer a uma raça humana carente e auto destrutiva, prestes a consumir todos os recursos e a destruir nosso planeta. Pensamentos negativos, atitudes pessimistas, palavras de maldição, histórias de desânimo e falta de amor.
Dizem que o amor é cego, mas quando amamos, passamos a ver as coisas mais coloridas, percebemos as maravilhas da natureza, sentimos a vida e o mundo de uma forma mais otimista, positiva, vivemos em um grande paradoxo.
O amor é cego, mas enxerga com os olhos da alma, não vê aparência, mas percebe o melhor que há em cada pessoa. Amando não vemos a face, mas percebemos o coração, mesmo reconhecendo que as pessoas são falhas como nós, possuem fraquezas e defeitos. Sob a influência do amor somos capazes de perdoar, decidimos aceitar as diferenças, acolher as carências, temos misericórdia e passamos a acreditar que dentro de cada um há um bem, um talento.
Amando, possuímos um algo mais que nos faz tão iguais, porém tão diferentes, tão especialmente complexos e únicos. Somos feitos da mesma matéria de que é feito nosso planeta, somos semelhantes aos nossos amigos mamíferos, porém possuímos uma essência que nos torna únicos e especiais, criaturas feitas à imagem e semelhança de Deus pai.
Como eu podia ser tão volúvel? Ontem mesmo, eu estava triste, desanimada, sentindo minhas forças esgotadas, cansada, sem esperanças. Como pode? Hoje é um novo dia, novas oportunidades e novas experiências acontecem e quando menos esperamos, um mundo novo se abre a nossa frente. Se tivermos olhos para ver e ouvidos para ouvir o chamado da vida humana que sonha, sofre, adoece, regenera, amadurece e cresce como nova criatura. Como é bom fazer parte da sublime criação, como é bom usufruir dos benefícios da natureza!
Quando estamos cegos pela dor, surdos pelas frustrações, insensíveis aos nossos semelhantes, temos apenas o consolo de pertencer a uma raça humana carente e auto destrutiva, prestes a consumir todos os recursos e a destruir nosso planeta. Pensamentos negativos, atitudes pessimistas, palavras de maldição, histórias de desânimo e falta de amor.
Dizem que o amor é cego, mas quando amamos, passamos a ver as coisas mais coloridas, percebemos as maravilhas da natureza, sentimos a vida e o mundo de uma forma mais otimista, positiva, vivemos em um grande paradoxo.
O amor é cego, mas enxerga com os olhos da alma, não vê aparência, mas percebe o melhor que há em cada pessoa. Amando não vemos a face, mas percebemos o coração, mesmo reconhecendo que as pessoas são falhas como nós, possuem fraquezas e defeitos. Sob a influência do amor somos capazes de perdoar, decidimos aceitar as diferenças, acolher as carências, temos misericórdia e passamos a acreditar que dentro de cada um há um bem, um talento.
Amando, possuímos um algo mais que nos faz tão iguais, porém tão diferentes, tão especialmente complexos e únicos. Somos feitos da mesma matéria de que é feito nosso planeta, somos semelhantes aos nossos amigos mamíferos, porém possuímos uma essência que nos torna únicos e especiais, criaturas feitas à imagem e semelhança de Deus pai.
"Ainda que eu falasse a língua dos homens.
E falasse a língua do anjos,
sem amor eu nada seria." (1 Co 13:1)
É só o amor, é só o amor.
Que conhece o que é verdade.
O amor é bom, não quer o mal.
Não sente inveja ou se envaidece.
(Renato Russo, Monte Castelo)
Assim, permanecem agora estes três:
a fé, a esperança e o amor.
O maior deles, porém,
é o amor. (1 Co 13:13)
E falasse a língua do anjos,
sem amor eu nada seria." (1 Co 13:1)
É só o amor, é só o amor.
Que conhece o que é verdade.
O amor é bom, não quer o mal.
Não sente inveja ou se envaidece.
(Renato Russo, Monte Castelo)
Assim, permanecem agora estes três:
a fé, a esperança e o amor.
O maior deles, porém,
é o amor. (1 Co 13:13)