Conheci uma pessoa pela Internet, num site de encontros. Coloquei minhas características pessoais e as características do parceiro desejado; após alguns dias de espera infrutífera, resolvi visitar o perfil dos candidatos. Observei muitas fotos de homens muito bem apresentados e fotogênicos, vi caras e bocas dos mais diversos tipos, perfis e tórax malhados e brilhantes, talvez até maquiados ou “fotoshopados”.
Entre tantos, uma foto me chamou atenção, um homem comum abraçado a uma menina que aparentava uns 8 anos. Enviei um convite pra bate-papo virtual, junto com a confirmação do e-mail recebi uma afirmativa que me deixou um tanto quanto incrédula: “Gosto das fofinhas”. Se negasse meu corpo atual eu teria ficado ofendida, mas fiquei ainda mais curiosa. No início da conversa, fiquei muito insegura e desconfiada, tivemos nossa primeira “briga/discussão” nos primeiros 10 minutos de diálogo.
A alegria do encontro virtual foi se intensificando, percebi que temos muito assunto, bom humor, brincadeiras e discussões. Surgiram temas “picantes”, afinal minha busca por um parceiro “virtual” estava intimamente relacionada à recente separação e tentativa de superar o sentimento de rejeição. Falar sobre sexo pode ser uma forma divertida de disfarçar a carência e com parceiro virtual é possível ensaiar as vivências que a timidez ou autocensura não permitem na vida real.
Nosso interesse mútuo foi estimulando cumplicidade e aproximação, aumento da intimidade e nascimento do desejo de encontro “real”; utilizamos as conversas com webcam para temperar nossos encontros e desencontros que eram literalmente impedidos pela distância quilométrica entre nossas residências.
Percebi que passava o dia todo aguardando o horário de nosso “encontro”, me preparava cuidadosamente, me penteando e perfumando pra ficar bem na foto. Surgiram muitas brincadeiras e cumplicidade. Esse relacionamento foi crescendo e prosseguindo como um namoro real com exceção dos imprevistos que geravam frustrações, tipo falta de energia elétrica, pane no computador ou defeito na linha telefônica. Sempre lhe contava em detalhes meus sonhos de como seria nosso encontro face-a-face, meus sentimentos e emoções, minhas dúvidas e ansiedades.
Do meu ponto de vista, sempre questionei a concretude do meu parceiro virtual. Até hoje acho impossível a existência de uma pessoa assim tão perfeita, bom ouvinte, carinhoso, alegre, divertido, romântico, enfim, com tantas qualidades e principalmente, que se interessasse por mim. Eu sei que o homem perfeito não existe, é história de ficção. Quando as mulheres pensam que encontraram o homem ideal, acontece que, ou é comprometido ou gay.
Até hoje, me divirto muito em nossos encontros, mas, tenho muito medo de me apaixonar. Saí recentemente de um relacionamento sofrido, em que lamentei reconhecer que meus sentimentos não foram correspondidos e valorizados. Ainda me sinto rejeitada, autoestima em tratamento, e defesas emocionais ativas pra evitar uma nova frustração amorosa.
Nesse aspecto, o relacionamento virtual pode se mostrar bastante seguro, um ensaio sem chances de decepção ou sofrimento, como uma grande brincadeira. Tive muitos sonhos (até eróticos) com meu parceiro virtual, por mais que meu impulso natural favorecesse a busca, eu sempre me conscientizava de que seria um encontro improvável e puramente físico, pra não pensar muito nos sentimentos, somente na satisfação do desejo carnal. Um encontro homem-mulher, ambos carentes de contato físico e satisfação sexual.
Pois bem, marcamos o encontro no restaurante do hotel em que estaria hospedado. Quem diria, me ligou poucas horas antes para me dizer que estaria ocupado e não poderia me ver.
Cheguei em casa cansada do dia corrido e da rotina monótona, desiludida e decepcionada, me aprontei pra dormir, mas antes, liguei o computador para uma última olhadinha nos e-mails e atualização da correspondência.
Quem eu encontro on-line por volta das 22 horas? Benedito!
Nem pude disfarçar minha insatisfação enquanto ele exercitou desculpas esfarrapadas de que a reunião foi desmarcada na última hora. Pela webcam eu fiz beicinho, “cara de mau” e me mostrei muito zangada, nada me faria ficar feliz agora, principalmente sabendo que estávamos naquele momento na mesma cidade.
Benedito me desafiou a encontrá-lo no quarto do hotel, disse que eu não teria coragem... Realmente, ele não me conhece bem, não tenho nada a perder!
Como estava muito contrariada, nem pensei no que estava fazendo, apenas me arrumei e segui pro hotel, sabendo que já era tarde e que deveria trabalhar logo cedo pela manhã. Coloquei umas coisinhas na bolsa, inclusive uma camisola sexy comprada há muito tempo, porém nunca utilizada por falta de boa companhia.
Enchi-me de coragem, ousando como nunca havia feito, se pensasse a sério, nunca teria me aventurado ou me arriscado tanto na vida. Um encontro às escuras com um homem que havia conhecido pela Internet apenas há seis meses, e que só tinha visto pela webcam.
Peguei a chave do carro e só me dei conta do avançado da hora quando percebi as luzes da noite e a lua que brilhavam iluminando meu tortuoso caminho. Parecia a cena de um filme tipo B, daqueles que são reprisados de madrugada.
O relógio da recepção do hotel marcava 23:55h, me aproximei do balcão e falei que Benedito me aguardava. O recepcionista me olhou de cima a baixo e perguntou se poderia ajudar, já chamando o gerente. Afinal eu não sabia a resposta a uma pergunta básica: “Benedito de quê?”
Um senhor sério e formal compareceu me informando que o hotel não permitia visitas noturnas. Sorri, muito envergonhada, e falei que ele poderia ligar para o quarto e confirmar se Benedito realmente me aguardava.
Fiquei muito constrangida naquele hall luxuoso, vendo os atendentes do hotel me julgando e dizendo que eu não poderia passar a noite. Nem sei de onde busquei coragem, sei apenas que dei meu sorriso mais inocente, falei que meu amigo não vinha à cidade há muito tempo e que viajaria no dia seguinte.
O gerente concordou que eu subisse após confirmar com Benedito e anotar meu nome e identidade. Neste momento eu falei que ficaria apenas duas horas e que ele não se preocupasse, pois sou muito discreta. Estava me sentindo a própria Julia Roberts em “Uma linda mulher”. Fiquei muito orgulhosa quando me aproximei do elevador, tinha certeza que havia sido confundida com uma profissional.
Minha alegria durou pouco, quando as portas do elevador se abriram, era grande e espelhado, o reflexo revelou a minha triste imagem refletida. Vi-me como realmente sou, uma mulher comum, muito acima do peso, aparentando meus 40 anos, vestida como uma dona de casa cafona, segurando uma sacolinha do lado e totalmente envergonhada pela situação que estava passando.
Ao chegar ao andar referido, percebi que havia esquecido o número do apartamento, fiquei com vontade de voltar correndo pra casa, pro meu esconderijo como uma garotinha assustada.
Os pensamentos se passavam muito rápido pela minha cabeça e meu corpo estava se modificando com a mesma velocidade, sentimento de medo, ousadia, culpa e arrependimento. Nesses breves segundos, vi minha vida toda se passar diante dos olhos. Enquanto pensava no que deveria fazer, meu coração se acelerou e comecei a sentir os efeitos da adrenalina correndo pelas minhas veias e me preparando pra luta ou fuga.
E se fosse tudo mentira? e se ele não fosse como eu imaginava? e se fosse abusado ou enganador? O quer fazer? Pensei várias vezes em sair correndo, mas o desafio me fazia prosseguir. Que dúvida, que medo! Estava completamente excitada pelo inusitado da situação. Aqueles segundos me pareciam horas...
Suava intensamente, minhas pernas tremiam, minha boca estava seca e o coração descompassado... Como fazer? Bato na porta, e se não for ele? O que dizer? Parei na frente da primeira porta e bati repetidamente, pronta pra correr na direção oposta. Enquanto agradecia a Deus por outro alguém desconhecido não ter aberto, vejo uma porta se abrindo e uma cabeça olhando pra mim, parecia tão assustado quanto eu.
Reunindo minhas últimas forças, me aproximei, fiquei congelada diante da porta aberta e a frente de um homem completamente nu. Não sabia o que dizer ou fazer, um grande aperto no peito indicava que eu teria um colapso ali, naquela hora. Em todos os meus devaneios nunca pensei que me sentiria assim tão sem ação chegado o momento que eu tanto esperava, sorri assustada e impactada.
Meus pensamentos foram interrompidos quando Benedito falou: “Se ficarmos aqui, vou me resfriar!” Consegui apenas dar um passo na direção do quarto até perceber o quando ele estava excitado...
Diante da minha total falta de iniciativa, Benedito me abraçou, ao mesmo tempo em que fechou a porta, me beijou com tanta intensidade e paixão que parecia que éramos namorados e amantes há muito tempo.
Senti uma grande fraqueza, minhas pernas simplesmente falharam como se me rendesse àquele abraço, sentindo o calor do corpo que me envolvia... “Ele mentiu, disse que é mais alto que eu... Quanto carinho! Como cheira bem! Que abraço gostoso!” Continuamos nos abraçando e beijando. Rolamos pela cama, entre gestos e gemidos afetuosos. Estava totalmente inebriada, envolta em milhares de sensações e percepções. Sentia-me totalmente confortável, o olhar de Benedito transbordava desejo e satisfação. Vivi um momento de deusa, protegida, confiante, toda poderosa! Um momento interminável, a noite parecia não ter fim... Uma noite de êxtase, diversão, alegria e prazer!
Será Benedito, real, concreto ou imaginário?
Entre tantos, uma foto me chamou atenção, um homem comum abraçado a uma menina que aparentava uns 8 anos. Enviei um convite pra bate-papo virtual, junto com a confirmação do e-mail recebi uma afirmativa que me deixou um tanto quanto incrédula: “Gosto das fofinhas”. Se negasse meu corpo atual eu teria ficado ofendida, mas fiquei ainda mais curiosa. No início da conversa, fiquei muito insegura e desconfiada, tivemos nossa primeira “briga/discussão” nos primeiros 10 minutos de diálogo.
A alegria do encontro virtual foi se intensificando, percebi que temos muito assunto, bom humor, brincadeiras e discussões. Surgiram temas “picantes”, afinal minha busca por um parceiro “virtual” estava intimamente relacionada à recente separação e tentativa de superar o sentimento de rejeição. Falar sobre sexo pode ser uma forma divertida de disfarçar a carência e com parceiro virtual é possível ensaiar as vivências que a timidez ou autocensura não permitem na vida real.
Nosso interesse mútuo foi estimulando cumplicidade e aproximação, aumento da intimidade e nascimento do desejo de encontro “real”; utilizamos as conversas com webcam para temperar nossos encontros e desencontros que eram literalmente impedidos pela distância quilométrica entre nossas residências.
Percebi que passava o dia todo aguardando o horário de nosso “encontro”, me preparava cuidadosamente, me penteando e perfumando pra ficar bem na foto. Surgiram muitas brincadeiras e cumplicidade. Esse relacionamento foi crescendo e prosseguindo como um namoro real com exceção dos imprevistos que geravam frustrações, tipo falta de energia elétrica, pane no computador ou defeito na linha telefônica. Sempre lhe contava em detalhes meus sonhos de como seria nosso encontro face-a-face, meus sentimentos e emoções, minhas dúvidas e ansiedades.
Do meu ponto de vista, sempre questionei a concretude do meu parceiro virtual. Até hoje acho impossível a existência de uma pessoa assim tão perfeita, bom ouvinte, carinhoso, alegre, divertido, romântico, enfim, com tantas qualidades e principalmente, que se interessasse por mim. Eu sei que o homem perfeito não existe, é história de ficção. Quando as mulheres pensam que encontraram o homem ideal, acontece que, ou é comprometido ou gay.
Até hoje, me divirto muito em nossos encontros, mas, tenho muito medo de me apaixonar. Saí recentemente de um relacionamento sofrido, em que lamentei reconhecer que meus sentimentos não foram correspondidos e valorizados. Ainda me sinto rejeitada, autoestima em tratamento, e defesas emocionais ativas pra evitar uma nova frustração amorosa.
Nesse aspecto, o relacionamento virtual pode se mostrar bastante seguro, um ensaio sem chances de decepção ou sofrimento, como uma grande brincadeira. Tive muitos sonhos (até eróticos) com meu parceiro virtual, por mais que meu impulso natural favorecesse a busca, eu sempre me conscientizava de que seria um encontro improvável e puramente físico, pra não pensar muito nos sentimentos, somente na satisfação do desejo carnal. Um encontro homem-mulher, ambos carentes de contato físico e satisfação sexual.
Pois bem, marcamos o encontro no restaurante do hotel em que estaria hospedado. Quem diria, me ligou poucas horas antes para me dizer que estaria ocupado e não poderia me ver.
Cheguei em casa cansada do dia corrido e da rotina monótona, desiludida e decepcionada, me aprontei pra dormir, mas antes, liguei o computador para uma última olhadinha nos e-mails e atualização da correspondência.
Quem eu encontro on-line por volta das 22 horas? Benedito!
Nem pude disfarçar minha insatisfação enquanto ele exercitou desculpas esfarrapadas de que a reunião foi desmarcada na última hora. Pela webcam eu fiz beicinho, “cara de mau” e me mostrei muito zangada, nada me faria ficar feliz agora, principalmente sabendo que estávamos naquele momento na mesma cidade.
Benedito me desafiou a encontrá-lo no quarto do hotel, disse que eu não teria coragem... Realmente, ele não me conhece bem, não tenho nada a perder!
Como estava muito contrariada, nem pensei no que estava fazendo, apenas me arrumei e segui pro hotel, sabendo que já era tarde e que deveria trabalhar logo cedo pela manhã. Coloquei umas coisinhas na bolsa, inclusive uma camisola sexy comprada há muito tempo, porém nunca utilizada por falta de boa companhia.
Enchi-me de coragem, ousando como nunca havia feito, se pensasse a sério, nunca teria me aventurado ou me arriscado tanto na vida. Um encontro às escuras com um homem que havia conhecido pela Internet apenas há seis meses, e que só tinha visto pela webcam.
Peguei a chave do carro e só me dei conta do avançado da hora quando percebi as luzes da noite e a lua que brilhavam iluminando meu tortuoso caminho. Parecia a cena de um filme tipo B, daqueles que são reprisados de madrugada.
O relógio da recepção do hotel marcava 23:55h, me aproximei do balcão e falei que Benedito me aguardava. O recepcionista me olhou de cima a baixo e perguntou se poderia ajudar, já chamando o gerente. Afinal eu não sabia a resposta a uma pergunta básica: “Benedito de quê?”
Um senhor sério e formal compareceu me informando que o hotel não permitia visitas noturnas. Sorri, muito envergonhada, e falei que ele poderia ligar para o quarto e confirmar se Benedito realmente me aguardava.
Fiquei muito constrangida naquele hall luxuoso, vendo os atendentes do hotel me julgando e dizendo que eu não poderia passar a noite. Nem sei de onde busquei coragem, sei apenas que dei meu sorriso mais inocente, falei que meu amigo não vinha à cidade há muito tempo e que viajaria no dia seguinte.
O gerente concordou que eu subisse após confirmar com Benedito e anotar meu nome e identidade. Neste momento eu falei que ficaria apenas duas horas e que ele não se preocupasse, pois sou muito discreta. Estava me sentindo a própria Julia Roberts em “Uma linda mulher”. Fiquei muito orgulhosa quando me aproximei do elevador, tinha certeza que havia sido confundida com uma profissional.
Minha alegria durou pouco, quando as portas do elevador se abriram, era grande e espelhado, o reflexo revelou a minha triste imagem refletida. Vi-me como realmente sou, uma mulher comum, muito acima do peso, aparentando meus 40 anos, vestida como uma dona de casa cafona, segurando uma sacolinha do lado e totalmente envergonhada pela situação que estava passando.
Ao chegar ao andar referido, percebi que havia esquecido o número do apartamento, fiquei com vontade de voltar correndo pra casa, pro meu esconderijo como uma garotinha assustada.
Os pensamentos se passavam muito rápido pela minha cabeça e meu corpo estava se modificando com a mesma velocidade, sentimento de medo, ousadia, culpa e arrependimento. Nesses breves segundos, vi minha vida toda se passar diante dos olhos. Enquanto pensava no que deveria fazer, meu coração se acelerou e comecei a sentir os efeitos da adrenalina correndo pelas minhas veias e me preparando pra luta ou fuga.
E se fosse tudo mentira? e se ele não fosse como eu imaginava? e se fosse abusado ou enganador? O quer fazer? Pensei várias vezes em sair correndo, mas o desafio me fazia prosseguir. Que dúvida, que medo! Estava completamente excitada pelo inusitado da situação. Aqueles segundos me pareciam horas...
Suava intensamente, minhas pernas tremiam, minha boca estava seca e o coração descompassado... Como fazer? Bato na porta, e se não for ele? O que dizer? Parei na frente da primeira porta e bati repetidamente, pronta pra correr na direção oposta. Enquanto agradecia a Deus por outro alguém desconhecido não ter aberto, vejo uma porta se abrindo e uma cabeça olhando pra mim, parecia tão assustado quanto eu.
Reunindo minhas últimas forças, me aproximei, fiquei congelada diante da porta aberta e a frente de um homem completamente nu. Não sabia o que dizer ou fazer, um grande aperto no peito indicava que eu teria um colapso ali, naquela hora. Em todos os meus devaneios nunca pensei que me sentiria assim tão sem ação chegado o momento que eu tanto esperava, sorri assustada e impactada.
Meus pensamentos foram interrompidos quando Benedito falou: “Se ficarmos aqui, vou me resfriar!” Consegui apenas dar um passo na direção do quarto até perceber o quando ele estava excitado...
Diante da minha total falta de iniciativa, Benedito me abraçou, ao mesmo tempo em que fechou a porta, me beijou com tanta intensidade e paixão que parecia que éramos namorados e amantes há muito tempo.
Senti uma grande fraqueza, minhas pernas simplesmente falharam como se me rendesse àquele abraço, sentindo o calor do corpo que me envolvia... “Ele mentiu, disse que é mais alto que eu... Quanto carinho! Como cheira bem! Que abraço gostoso!” Continuamos nos abraçando e beijando. Rolamos pela cama, entre gestos e gemidos afetuosos. Estava totalmente inebriada, envolta em milhares de sensações e percepções. Sentia-me totalmente confortável, o olhar de Benedito transbordava desejo e satisfação. Vivi um momento de deusa, protegida, confiante, toda poderosa! Um momento interminável, a noite parecia não ter fim... Uma noite de êxtase, diversão, alegria e prazer!
Será Benedito, real, concreto ou imaginário?