30 de novembro de 2007

Alegria! Alegria!


A vida é muito curta!
Não temos tempo a perder!
Podemos fazer novas escolhas, decidindo usufruir o doce sabor da vida diariamente. Escolhendo a alegria e a liberdade de ser feliz!
Não quero ficar por aqui dando conselhos ou recomendações, mesmo porque ainda nem sei direito o que é melhor pra mim mesma! Apenas sei que vou aproveitar bem este fim de semana, lendo um bom livro, bebendo suco de frutas frescas e assistindo a um ótimo filme acompanhada dos meus familiares mais queridos.
Um exemplo de filme:


Fecho minha participação de hoje com uma citação do meu amigo poeta Edsom Marques no seu livro "Manual da Separação".

" Amar é permitir sempre,
amar é deixar que o outro vá.
Ou que fique, se assim o desejar.
Amar é ter um respeito absoluto
pela própria liberdade e pela liberdade do outro.

Amar é compreender sempre.
E isso não significa apenas
entendimento racional,
vai além, muito além:
amar é reconhecer afetuosamente
o direito que o outro tem
de fazer suas escolhas."
(mesmo que essas escolhas eventualmente me excluam)

28 de novembro de 2007

Eu não existo sem você

Tom Jobim e Vinícius de Moraes
Eu sei e você sabe, já que a vida quis assim
Que nada nesse mundo levará você de mim
Eu sei e você sabe que a distância não existe
Que todo grande amor
Só é bem grande se for triste
Por isso, meu amor
Não tenha medo de sofrer
Que todos os caminhos me encaminham pra você

Assim como o oceano
Só é belo com luar
Assim como a canção
Só tem razão se se cantar
Assim como uma nuvem
Só acontece se chover
Assim como o poeta
Só é grande se sofrer
Assim como viver
Sem ter amor não é viver

Não há você sem mim
Eu não existo sem você

14 de novembro de 2007

9 de novembro de 2007

Meu jardim!

Encontrei uma música, parece que foi feita pra mim.
Ainda não ouvi, mas sua letra é linda e simboliza o momento que estou vivendo.
Chama-se "Meu jardim" e foi escrita por um músico chamado Vander Lee

Tô relendo minha lida, minha alma, meus amores
Tô revendo minha vida, minha luta, meus valores
Refazendo minhas forças, minha fonte, meus favores
Tô regando minhas folhas, minhas faces, minhas flores
Tô limpando minha casa, minha cama, meu quartinho
Tô soprando minha brasa, minha brisa, meu anjinho
Tô bebendo minhas culpas, meu veneno, meu vinho
Escrevendo minhas cartas, meu começo, meu caminho
Estou podando meu jardim...
Estou cuidando de mim!

19 de outubro de 2007

Somos apenas humanos!

Como será o amanhã?
O que o futuro me reserva?
Não sei... Quem sabe?...

Como eu podia ser tão volúvel?
Ontem mesmo, eu estava triste, desanimada,
sentindo minhas forças esgotadas,
cansada, sem esperanças. 
Pensamentos negativos, atitudes pessimistas,
palavras de maldição, histórias de desânimo
e falta de amor.

Hoje é um novo dia,
novas oportunidades e novas experiências acontecem;
quando menos esperamos, um mundo novo se abre à nossa frente.
Se tivermos olhos para ver e ouvidos para ouvir
o chamado da vida humana que sonha e sofre,
adoece e se regenera,
amadurece e cresce como nova criatura.

O amor é cego,
mas enxerga com os olhos da alma,
não vê aparência,
mas percebe o melhor que há em cada pessoa.

Quando estamos doentes pela dor,
surdos pelas frustrações,
insensíveis aos nossos semelhantes,
temos apenas o consolo de pertencer
a uma raça humana carente e auto destrutiva,
prestes a consumir todos os recursos e
a destruir nosso planeta.

Quando amamos, passamos a ver as coisas mais coloridas,
percebemos as maravilhas da natureza,
sentimos a vida e o mundo de uma forma mais positiva.
Amando não vemos a face,
mas percebemos o coração,
mesmo reconhecendo que as pessoas são falhas,
e possuem fraquezas e defeitos.

Sob a influência do amor
somos capazes de perdoar,
decidimos aceitar as diferenças,
acolher as carências, temos misericórdia
e passamos a acreditar que dentro de cada um há um bem,
um talento.

Amando, possuímos um “algo mais”
que nos faz tão iguais, porém tão diferentes,
tão especialmente complexos e únicos:
Apenas Humanos!